Ele acredita tanto ser muito bom que me convenceu. Eu tinha que pagar para ver e esperava não ser tão caro.
Ele crê que é compreensivo, e houve o dia em que de fato eu não pude ouvir suas bondades e recompensá-lo por ela... ele ficou ferido e sentiu tanto a ponto de não suportar minha presença sem reverenciá-lo; partiu.
Ele crê ser atraente, viríl, o cara que faz e acontece. Isso é porque ele não conta as vezes que não faz,e pior, as que não acontece.
Ele jura ser atencioso, até é; para com as suas próprias necessidades, e para com as minhas também, mas de acordo com suas conveniências.
Eu não sou tão boa assim. Às vezes fico chateada por coisas que não consigo compreender. Também sou um pouco pedante porque sei exatamente o que provoco. E chata porque falo quando não estou afim e pronto, mas se estou as coisas acontecem no mínimo como eu quero que seja. Eu posso não declarar saudades, mas estou junto e as minhas prioridades são evidentes aos que cercam, mas... com o tempo que passa e com a falta dos que não souberam ser o que gostariam; as prioridades mudam.